segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

29/12/08 - De Chuí - RS a Montevideo - Uruguai

Hoje começou a parte internacional da expedição. E muito bem!

Saímos do Hotel Bertelli às 10:00 h e a primeira surpresa positiva: o GPS que o Oswaldo emprestou conectou e começou a mostrar a rota para Montevideo. Beleza.

Após mais uma passada pela Zona Franca, fizemos rapidamente os trâmites na aduana uruguaia, passaporte carimbado, fiscalização da Sorrento feita (o policial apenas nos deu bom dia e desejou feliz 2009) e estávamos liberados para adentrar o Uruguai.

A estrada corta a região do pampa, retas intermináveis com criações de gado, plantações de feno, e pasto. E só.

Velocidade máxima de 110 kms/h e muita, mas muita fiscalização da Polícia Caminera.

Vento forte em sentido contrário, poucas e na sua maioria precários postos de combustíveis, termômetro marcando 22 graus, mas com sensação térmica de frio acentuado por conta dos ventos.

Após 120 kms resolvemos conhecer Punta del Este, famoso balneário. Deixamos a ruta 9, pegamos uma estrada secundária e 30 kms depois chegamos em Punta.

Ventava muito, o céu mudando de nublado para chuvoso, paramos no calçadão por alguns poucos instantes, só para constatar que não era o melhor lugar para se ficar por causa dos grãos de areia e dos respingos do mar.

Fizemos algumas fotos, paramos na famosa escultura da mão na areia, no Hotel e Cassino Conrad, demos um giro pela orla, e seguimos em direção a Montevideo, por moderna rodovia de pista dupla.

Saímos com a certeza que apesar da fama do balneário e da sua beleza, está muito longe do que temos no Brasil.

Com o GPS nos guiando de maneira precisa, chegamos a Montevideo no final da tarde.

Agora é trocar as fraldas e dar um giro para conhecer alguns pontos da cidade.

Amanhã é dia de seguir para Colonia del Sacramento, cidade tombada pela Unesco efronteira do Uruguai com a Argentina.
Ronaldão.

Um comentário:

  1. Um dia é preciso parar de sonhar e, de algum modo, partir. Amyr Klink

    É assim sempre que temos que fazer escolhas, as viagens servem como paradas elucidativas, nos mostra novos caminhos e quase sempre fecha velhos portais / ainda citanto o Klink.: Descobri como é bom chegar quando se tem paciência. E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de mais nada, querer.
    Que bom que apesar das intempéries(climáticas, óbvio)tudo correu como foi sonhado por anos e anos!
    Congratulations!!!

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